Terra a terra
Imagino-me ali deitado
Pequeno, estupefacto
Olhando a noite
Por cima da neblina
O branco no preto
As estrelas desenham um caminho
Vejo-o como ninguém
Tem rectas e curvas e refúgios em círculo
Suavemente estico o braço
Ajeito aquela estrela alheada
Arquitecto eloquente o trilho perfeito
Mas amanhã quando o dia amanhecer
O caminho é apenas o Sol
E o meu rumo é seguir
Terra a terra, sem mais
1 comentário:
"O branco no preto" :)
Ainda bem que há quem "ajeite as nossas estrelas".
Foi bom encontrar-te por aqui ;)
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