14 de novembro de 2008


O que é verdadeiro


Vivo de amores perdidos

Não quero acordar

O imperceptível ao olhar


Quem és tu

Já não me lembro

Quem és tu de novo


Poder, sedução, fuga

Ilusão, escravidão, morte


E quem sou eu de novo


Um lugar sem fim

De sonhos


Para quando a coragem de partir

O fim da desavença com a liberdade

De um mundo de sentidos

Perdidos


O início do que é verdadeiro

Sem comentários: