Vives em mim
Às vezes parece que ainda ouço a tua voz
Imponente
Que a morte não levou o teu silêncio
Às vezes as palavras têm a tua dor
A tua agitação interior
Às vezes volto a ser criança
E a lua tem o teu rosto
Imagino-te escondido
Ao percorrer a escuridão
Nem consigo disfarçar o arrepio de criança
Ao imaginar encontrar-te
Mesmo que não sejas mais real
Hei-de procurar-te sempre
Hei-de contar-te ao mundo
1 comentário:
Eu também... SEMPRE!
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